Eu sempre fui e continuo sendo um crítico de jornadas que ultrapassem 8 horas, e mesmo dentro dessas 8 horas, acho que somente 6 são realmente produtivas.
Em um artigo do UOL Economia se aborda esse tema bem interessante sobre o que está sendo feito na Austrália, e o mesmo vem sendo feito no Brasil com um jornada de 6 horas.
Quando olhamos de forma consciente o assunto percebemos que na realidade, jornadas mais longas são resultado da gestão da equipe ou departamento, nem sempre são parte a filosofia da empresa.
Por vezes me bati com gestores que entendem ser o melhor funcionário aquele que excede seu tempo de trabalho, parece que isso é uma demonstração de eficiência, dedicação, amor, etc.
No meu ponto de vista o reflexo é totalmente o contrário, ou o funcionário é ineficiente para cumprir suas obrigações na sua jornada de trabalho ou o gestor é ineficiente na gestão do seu colaborador, portanto pontos negativos.
Segue o artigo original: