“Não está mais comigo”, porque as empresas desperdiçam uma fortuna com Contact Center em troca de uma PÉSSIMA EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO

No futebol tem aquele jogador que só “toca de lado” recebe a bola e se livra rápido sem assumir a responsabilidade, assim é a EXPERIENCIA DO USUÁRIO com os contact centers atualmente, o que o CLIENTE QUER É O SEU PROBLEMA RESOLVIDO.

Contact Center, você liga, a pessoa faz o que está na tela, se não der, fala que vai abrir uma reclamação e pede para você aguardar até 5 dias, até te manda o protocolo de atendimento.

“NÃO TÁ MAIS COMIGO”, algo parecido com a publicidade de uma empresa de tubulação em que o macaquinho (micro) pula de ombro em ombro.

Ai você aperta porque quer uma solução e a resposta é simples, sou responsável pelo meu atendimento, ou seja, ele NÃO REPRESENTA A EMPRESA.

Ai você fala gostaria de falar com uma pessoa responsável, resposta: não dá para transferir.

A má qualidade de atendimento é predominante nas empresas como @TIM @NET, @UOL, as que tenho tido mais contato atualmente, entre outras que fazem como o jogador acima “toca de lado”. Elas até têm pesquisas de qualidade de atendimento, respondo a todas externando minha insatisfação, não recebi até hoje nenhum retorno.

No caso das empresas acima e outras o CONTACT CENTER não é próprio, portanto para cada atendimento de péssima qualidade que gera várias outras ligações, eles estão pagando, ou seja puro desperdício.

Não me lembro de ser atendido por um CONTACT CENTER e desligar satisfeito com o atendimento ou resolução do problema.

Outro aspecto é a baixíssima qualidade dos “profissionais” atendentes, não tem a menor condição de resolver qualquer problema, e o pior, se você ligar 2 ou 3 vezes sobre o mesmo problema as respostas serão diferentes.

Eu vivi minha vida em TI e hoje tenho como claro, estamos fazendo besteira, estamos esquecendo do fator humano, queremos colocar nossos produtos e serviços, mas a EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO na maioria dos casos é péssima.

EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO é a expressão que está na moda, mas HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO, quando se faz necessário não, ou seja, estamos esquecendo de quem paga a conta, o cliente, o cliente virou Commodity.