Eu também fiz parte de um time inesquecível, montado com pessoas que além de competência nas suas funções tinham o fundamental, comprometimento. Para esses profissionais, o reconhecimento é o seu atual sucesso no mercado.
Nessa época, nós da PVM Informática, havíamos trazido para o Brasil uma software house Norte Americana chamada GOAL SYSTEMS, o desafio era dar início as vendas em nosso território e fornecer o suporte necessário.
Fechamos a PVM Informática em 1992 e para comemorar (ou lamentar) fizemos essa camiseta que tenho até hoje.
Para ratificar essa marca de Best Team, tínhamos a total satisfação dos clientes, o reconhecimento da Goal da qualidade do nosso trabalho e o respeito dos nossos concorrentes. Adicione a isso um espírito de equipe incomum, sem que cada um perdesse sua individualidade.
Para que a competência e o comprometimento levassem ao sucesso deste time, ou de qualquer time, era e é necessário dar a infra-estrutura e a tranqüilidade para os profissionais exercerem suas funções com eficiência.
Coube a nós, eu e meus sócios, Gerson Gonçalves e Alfredo Pinheiro, o desfio de proporcionar a este time a infra-estrutura (nem sempre perfeita, mas adequada) e o suporte que eles necessitavam para o sucesso.
Para que a equipe de “linha de frente” pudesse trabalhar com foco e tranqüilidade, havia um grupo de “formiguinhas” cuidando de tudo. Esse grupo de pessoas entendia que sua atividade fazia parte do processo de venda e que sem sua dedicação nossa competitividade ficaria comprometida, todos estavam comprometidos com o sucesso.
O que nós aprendemos nessa época é que trabalhando com um time comprometido e com foco nas necessidades dos clientes o resultado acabava vindo naturalmente e o reconhecimento junto. Quanto menor era nossa interferência na atividade do vendedor ou da equipe técnica, mais focado no cliente eles ficavam, ao adequar os controles a níveis “suportáveis”, não alterando a rotina destes profissionais, isso fazia com que eles estivessem com a atenção no cliente e cada vez mais envolvidos com a nossa empresa e com o sucesso.
Também havia o aspecto do ser humano, cada jogador deste time tinha sua vida pessoal, suas necessidades, apesar de nossa empresa ser pequena, sempre buscamos dar esse suporte à pessoa. Mas, não bastava apenas dar a esse time um plano de assistência média, ou um cartão de crédito internacional, etc, o importante era estar presente quando eles tinham a necessidade, era importante se importar com as pessoas.
Outro ponto que aprendemos, foi o respeito pela característica de cada um e a necessidade de fazer parte do jogo, apesar da nossa posição de gestor, tinhamos que estar no campo junto com eles, apoiando e atuando sempre que eles necessitavam, seguindo suas estratégias e ajudando a melhorá-las quando necessário. Nisso eles me ensinaram muito.
The Best Team:
Alessandra
Alfredo (Pinheiro)
Andréia
Ary (Lemos)
Celso (Gimemnez)
Daniel I
Daniel II
Gerson (Gonçalves)
Horacio (Rolin)
José Fernando (Peixe)
Marcelo
Marco Antonio (Vidal)
Margarete
Mirian
Neide (Mota)
Nizete (Tia)
Rogerio (Guedes – Bacana)
Ronaldo (Lungui)
Rosano (Moraes)